Ao passar dos dias, sinto uma dor que me dói na alma.
Sinto uma tristeza que corrói e um pranto que teima em querer sair.
Já não somos os mesmos, o amor já não é como o de antes,
E a tolerância também não,
Às vezes ele – o amor – se esvai sobre os dedos,
Por mais que eu tente fechar as mãos para que ele não suma.
Sinto saudades do que fomos,
Saudades dos planos, do carinho e do respeito,
Hoje com atribuições de trabalhos, stress diário,
Não conseguimos aproveitar da companhia um do outro.
E quando assim podemos, brigamos pelo invisível,
Pelo improvável... E assim o amor tende a findar-se.
E agora o pranto rola sem vergonha...
Simplesmente pelo fato de tê-lo, guardado em meu peito,
Em meus olhos...
Sinto falta...
Pelo simples fato de um dia ela – a sua presença – ter existido.
Ai Dani... Queria poder te dar um abraço bem apertado agora... Mas ouça: estou longe e ao mesmo tempo presente, se sempre houve tudo isso, porque não lutar por esse amor todo? Ele não se foi, deve apenas estar adormecido lá no cantinho do peito, magoado com o descaso de vocês. Passa por lá e resgata ele menina! Por amor, tudo vale a pena!
ResponderExcluirBeijos na alma!
Laylla Barlavento
http://culpadowalter.blogspot.com
Oie Dani,
ResponderExcluirNão sei bem como cheguei aqui, rsrsrs...
Tem menos de uma semana que terminei meu namoro e estou sofrendo demais, meu coração esta muito apertado de saudades e esse lindo texto traduz tudo que eu estou sentindo.
Mas, deixando um pouco a tristeza de lado,quer dizer que gostei muito do seu blog. Vou voltar mais vezes.
Ah, em meu blog tem um selinho,se tiver afim passa lá e traz ele pra cá, para agente continuar a campanha.
bjão!
Ai Layla..
ResponderExcluirQue palavras lindas..
Oi Juliana,
Seja bem vinda... volte sempre que quiser!
bjs meninas